RUI SOLANO DE ALMEIDA faleceu na passada terça-feira, aos 70 anos.Foi um dedicado, cumpridor e rigoroso jornalista no Ação Socialista desde 2005 e um entusiasta da criação da versão digital do órgão de imprensa oficial do PS.Apesar da doença, trabalhou até à véspera de ser internado, mesmo durante a semana de internamento, pedia desculpa por não poder dar o contributo de sempre ao “seu” jornal.

O último texto de sua autoria, publicado na sexta-feira, 19 de abril, com o sugestivo título “Pedro Nuno Santos recebeu Roberta Metsola, evocando legado de Mário Soares e ‘visão europeísta’ do PS”, noticiava o meu encontro de trabalho com a presidente do Parlamento Europeu.A sua ligação à Comunicação Social, contudo, vem de longe. Trabalhou em vários jornais e na SIC, tendo depois ingressado na Fundação Antero de Quental, onde se distinguiu como redator dos “Cadernos Municipais”.Quem trabalhou com o Rui Solano de Almeida destaca-lhe as grandes qualidades humanas e profissionais: exigente consigo e com os outros, frontal no dizer, rigoroso no cumprimento do dever, grande sentido de humor. Era um homem de espírito aberto, amigo do seu amigo, íntegro e verdadeiro. Pessoas como ele fazem muita falta. Fazem falta na Comunicação Social, no PS e no nosso país.Em meu nome pessoal e do Partido Socialista, manifesto o nosso profundo pesar pelo falecimento do nosso camarada, prestando-lhe homenagem e transmitindo à sua família e amigos as mais sentidas condolências.Pedro Nuno Santos

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