Rui Rio considera que é “premente reforçar a vigilância sobre os lares”, assim como a testagem de todas as pessoas que tiveram um contacto próximo de alguém com o vírus, ainda que assintomáticos.No final da reunião do Infarmed, retomadas após quase dois meses de paragem, o Presidente do PSD insistiu na ideia deixada esta manhã de que é fundamental acautelar a forma como se vai proceder à abertura do ano letivo.

De acordo com o líder do PSD, ficou claro na exposição dos técnicos que se nós reduzirmos substancialmente os contactos entre os jovens nas escolas, nós travamos fortemente a probabilidade de uma segunda onda e que se isso não for feito “é quase certo que teremos uma segunda onda”.Em declarações aos jornalistas, Rui Rio frisou que além de ser necessário precaver o que se passa dentro da escola, é fundamentalmente acautelar a forma como os jovens chegam à escola, ou seja, os transportes escolares. “Eu penso que era absolutamente vital que o governo, com as autarquias, criasse um modelo de transporte dos alunos para as escolas, de molde a minorar esses contactos”, reiterou o social-democrata.Rui Rio afirmou ainda que, com o conhecimento e experiência acumulada ao longos dos últimos meses, o “Governo tem a responsabilidade de conseguir preparar o melhor possível” a chegada de novembro, uma altura nevrálgica porque é quando aparecem outros problemas de ordem respiratória.

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